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Polícia descobre novo indício sobre advogada acusada de matar ex-sogro e a mãe dele

 

 Reprodução/Redes Sociais

A advogada Amanda Partata Mortoza, de 31 anos, teve consciência do que fez ao oferecer alimentos contaminados ao ex-sogro e à mãe dele. Por causa da ação, ela foi presa e eles morreram. O exame foi realizado pela junta médica do Tribunal de Justiça de Goiás (TJ-GO). Nesse sentido, o exame teve como solicitação a defesa de Amanda no início do mês.

“Nosso entendimento é que a periciada (Amanda) era plenamente capaz de se determinar sobre seus atos. (...) Em seus atos, claramente, podemos observar características de planejamento, premeditação e os cuidados para que sua intenção de cometer o ato ilícito não fosse descoberto”, detalham trechos do laudo obtido pela TV Anhanguera.

A suspeita agiu de forma organizada, bem como planejada para praticar o crime. No documento, a partir do ponto de vista psiquiátrico forense, ela não apresenta qualquer limitação cognitiva, retardo mental.

Junto a isso, não foi identificado qualquer evidência de doença mental. Com isso, o laudo será anexado ao processo e Amanda pode permanecer respondendo ao processo de duplo homicídio qualificado e dupla tentativa de homicídio.

Pedro Moraes

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