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| Marcello Casal Jr / Agência Brasil |
O Pix se tornou a modalidade preferida para efetuar pequenas e grandes transações no Brasil. Prova disso é que, em 2023, todos os tipos de transferências foram registrados pelo Banco Central (BC).
Para se ter uma ideia, transferências de quantias irrisórias, como de R$ 0,02, e vultuosas, a exemplo de R$ 2 bilhões, foram feitas por clientes, inúmeras vezes, inclusive.
Esses dados foram revelados pela reportagem do portal g1. “Em 2023, foram mais de 35 milhões de transações de R$ 0,01 realizadas no Brasil no ano passado. Além disso, a transferência de R$ 2 bilhões feita em 2023 foi a maior da história do Pix”, diz a matéria.
A reportagem também pontuou que, “desde a criação do sistema instantâneo de pagamentos, as transferências de R$ 0,01 foram repetidas mais de 70 milhões de vezes”, representando cerca de R$ 700 mil de transferências via Pix.
De acordo com o Banco Central, e a Federação Brasileira de Bancos - Febraban tais operações estão sendo monitoradas e analisadas para procurar se entender esse comportamento, no mínimo curioso – que envolve disparidade de quantias tão extremas transferidas via Pix -, ainda não compreendido pelos órgãos.
por Verônica Macedo
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