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| Reprodução/g1 |
Os destroços do helicóptero que caiu em uma área de mata em Paraibuna, no interior de São Paulo, ainda não têm previsão para serem retirados. A CBA Investimentos LTDA, operadora da aeronave, deverá realizar essa retirada.
Segundo a advogada Thais Gianlorenço, que representa a CBA, a empresa ainda resolve questões burocráticas para então organizar e realizar a operação de retirada dos destroços.
No sábado (13), a CBA emitiu nota lamentando o ocorrido e informando que presta apoio necessário aos familiares das vítimas, inclusive com translado e sepultamento.
"Estamos corroborando integralmente com as autoridades competentes para esclarecer as circunstâncias do ocorrido. Expressamos nossa solidariedade aos familiares das vítimas e reiteramos nosso compromisso em agir com transparência e responsabilidade durante todo o processo de investigação", diz a nota.
O helicóptero foi encontrado na manhã de sexta-feira (12), após uma operação de 12 dias de buscas. Todos os quatro ocupantes morreram no acidente.
Em imagens divulgadas no sábado (13), é possível ver que a aeronave ficou completamente destruída. Objetos das vítimas também ficaram entre destroços.
A aeronave passou por perícia ainda na sexta-feira. No dia seguinte, investigadores da Força Aérea Brasileira concluíram as apurações iniciais no local para investigação das causas do acidente.
Por causa das condições metereológicas na região de Paraibuna, os corpos precisaram ser retirados por terra. Policiais militares e bombeiros passaram a noite de sexta no local do acidente e abriram uma trilha pela mata. No dia seguinte, a equipe seguiu pela trilha até uma estrada de terra, onde os cadáveres foram colocados em um carro para seguir até o Instituto Médico Legal (IML) de São José dos Campos.
Cadastrado por Sanny Santana
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