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Confira quais são as quatro ações que garantem a segurança no transporte da soja

 

Divulgação / Freepik

A estimativa da produção de soja do Brasil na temporada 2023/24 deva ser um pouco mais de 150 milhões de toneladas. Mesmo diante de uma quebra de safra, o país seguirá sendo o maior produtor mundial da oleaginosa. Essas são análises de consultorias nacionais.

Diante desse cenário, um dos desafios do setor é garantir a integridade da carga, evitar roubos e assegurar que os grãos cheguem ao seu destino em perfeitas condições. Assim, a Buonny, empresa de tecnologia que oferece soluções para o gerenciamento de risco, prevenção de acidentes e gestão logística, separou quatro ações que garantem a segurança no transporte de safra de soja. Confira abaixo:

1. Rastreamento da carga

Permite mais segurança para a operação e tranquilidade ao produtor, que pode acompanhar o que está acontecendo durante o trajeto e onde está a carga. Já para a transportadora, é possível receber dados importantes para analisar o desempenho da operação. “O uso de tecnologias de rastreamento para monitorar a localização da carga de safra de soja em tempo real permite identificar possíveis desvios de rota ou paradas não autorizadas. Além disso, também auxilia na recuperação de carga caso seja vítima de roubo”, destaca Eliel Fernandes, CEO e um dos fundadores da Buonny. 

2. Acompanhamento de motoristas e monitoramento em tempo real

Para aumentar a segurança no transporte da safra de soja, o acompanhamento e o monitoramento de motoristas em tempo real são essenciaos. Com a tecnologia Monitor Driver Video Recorder (MDVR) e o sensor de fadiga é possível verificar se o motorista está trabalhando em segurança e conforme as diretrizes da transportadora. “Além disso, sistemas de monitoramento como câmeras de vigilância facilitam na hora de acompanhar o transporte da carga e na identificação de qualquer atividade suspeita ou comportamento inadequado”, explica o executivo.

 3. Motoristas especializados

Contratar motoristas experientes e especializados no transporte de cargas agrícolas, especialmente no caso da soja a granel, que tenham conhecimentos específicos sobre manuseio, aumenta a segurança da carga.

“O cadastro e consulta de motoristas é uma das ferramentas mais estratégicas do plano de gerenciamento de risco e auxilia na segurança do motorista, redução de prejuízos e prevenção de ocorrência de acidentes. A verificação do perfil de é feita a partir de uma análise sensível de informações de fontes públicas que segue as diretrizes da Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais (LGPD) e a Lei do Caminhoneiro, que regula e protege os motoristas. Nosso papel é utilizar a tecnologia e a análise de dados para orientar os transportadores sobre perfis divergentes para atuação”, esclarece o CEO da Buonny.

 4. Planejamento de rotas e paradas em locais seguros

A segurança adequada da carga e do motorista também tem como base um bom plano de transporte que leve em consideração rotas seguras e evita áreas de alto risco. É importante considerar informações atualizadas sobre segurança nas estradas e comunicar essas diretrizes aos motoristas. “Oriente os motoristas a fazerem paradas em postos de gasolina, áreas de descanso ou locais designados e seguros ao longo da rota. É preciso evitar paradas em locais remotos ou desconhecidos”, finaliza Fernandes. 

Autoridade no cadastro e consulta de motoristas, além de ser a primeira do setor a utilizar a tecnologia de reconhecimento facial para o transporte rodoviário de cargas, a Buonny foca nos segmentos de agronegócio, produtos químicos, varejo alimentar, pequenas e médias transportadoras da cadeia logística.

A gerenciadora de risco já evitou mais de R$ 289 milhões em prejuízos para empresas e seguradoras, ajudou na identificação de 383 clonadores e preveniu mais de 1600 tentativas de adulteração. Entre os principais clientes estão ADM do Brasil, Grupo Pão de Açúcar, Tindiana Logí­stica e Transportes, 1500 Transportes, GFL Logística, TDM Transportes, DIA Supermercado, Assaí Atacadista, Companhia Brasileira de Alumínio (CBA) e outros.

por Verônica Macedo

veronica.macedo@bnews.com.br

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