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A morte do bolsonarista baiano, Cleriston Pereira da Cunha, no Complexo Penitenciário da Papuda, em Brasília, ganhou mais um capítulo. Desta vez, a Secretaria de Administração Penitenciária do Distrito Federal (Seap/DF) decidiu abrir apuração administrativa sobre o caso. A decisão foi tomada nesta terça-feira (21).
Conhecido entre amigos e parentes como Clezão do Ramalho, ele havia sido preso em Brasília pelo envolvimento nos atos de 8 de Janeiro. Nascido no município de Feira da Mata, Clériston morava no Distrito Federal há cerca de 20 anos. Segundo informações do Metrópoles, ele era comerciante e irmão do vereador Cristiano Pereira da Cunha, conhecido em Feira da Mata como Cristiano do Ramalho.
Na manhã da última segunda-feira (20), Cleriston sofreu um mal súbito durante o banho de sol. Ele estava preso preventivamente por participar dos atos golpistas de 8 de janeiro.
A defesa do baiano e réu pelos atos golpistas do 8 de Janeiro, Cleriston da Cunha, já tinha alertado ao Supremo Tribunal Federal (STF) do quadro de saúde do réu. Cleriston morreu após sofrer um mal súbito no Complexo Penitenciário da Papuda, em Brasília, na última segunda-feira (20).
por Daniela Pereira
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