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Efeito dominó: Saiba quais ex-jogadores brasileiros viraram cartolas na Europa

 

Montagem/BNews//Reprodução/Instagram @ol///Reprodução/Instagram @Ronaldo

De olho na mudança interna, o Barcelona oficializou, nesta quarta-feira (16), a contratação de Deco como seu novo diretor esportivo. Ele assumirá a vaga de Mateu Alemany. Entre 2004 e 2008, o ex-jogador dos Culés fez história e voltou ao clube para tentar escrever novos capítulos, agora fora das quatro linhas. Do mesmo modo, outros ex-jogadores também seguiram o mesmo caminho.

Considerado o maior exportador de atletas para o futebol mundial, o Brasil também tem uma lista considerável de talentos que assumem a gestão tal qual a direção do esporte no exterior. Ídolo do Real Madrid e da Seleção Brasileira, Ronaldo Fenômeno, por exemplo, comprou 51% das ações do Real Valladolid, em 2018, e assumiu a presidência do conselho administrativo da agremiação.

Sete anos antes, outro craque dos Merengues, Roberto Carlos, atuou como dirigente do Anzhi, clube da Rússia, onde também somou história como jogador. Em 2013, a missão foi ser técnico do Sivasspor, da Turquia. 

Juninho Pernambucano, ídolo do Vasco da Gama e do Lyon, pintou no cargo de diretor esportivo do clube francês, a partir de 2019. 

Outros 

Além do trio badalado, o ex-lateral Leonardo treinou o Milan, da Itália, em 2009, após articular contratações, anteriormente, nos bastidores. Ele ainda comandou Inter de Milão e Antalyaspor, da Turquia. Do mesmo modo, o Paris Saint-Germain foi dirigido por ele, em 2019. 

Pedro Moraes

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