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| Tomaz Silva/Agência Brasil |
Ganhou repercussão a ação da Polícia Federal (PF) que desbaratinou uma quadrilha do Primeiro Comando da Capital (PCC), que pretendia atacar o senador Sérgio Moro (UB), a esposa e os filhos. O grupo planejava contra o senador e outras autoridades.
A localização dos criminosos ocorreu na manhã desta quarta-feira (22), durante operação denominada Sequaz. Ao todo foram cumpridos 24 mandados de busca e apreensão, sete mandados de prisão preventiva e quatro mandados de prisão temporária em Mato Grosso do Sul, Rondônia, São Paulo e Paraná.
No entanto, esta não é a primeira vez que políticos estiveram na mira da facção. O vice-presidente da República, Geraldo Alckmin (PSB), ex-secretários e deputados federais também já foram alvos.
Em 2018, a polícia prendeu Maria Elaine de Oliveira e Alessandra Cristina Vieira, que iam visitar os presos Júlio Cesar Figueira e com elas encontraram mensagens codificadas, que relatavam os preparativos do PCC para matar o promotor de Justiça, Lincoln Gakiya.
Após investigação, a polícia descobriu que além de Gakiya os criminosos miravam matar Lourival Gomes, então secretário da Administração Penitenciária, e o hoje deputado federal Coronel Telhada, na época parlamentar estadual e Geraldo Alckmin, que era governador de São Paulo.
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