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Azul divulga recorde de receita em 2022 e prevê forte demanda por viagens neste ano

 

Divulgação // Azul Linhas Aéreas

Azul, maior companhia aérea do Brasil em número de destinos e cidades atendidas, teve resultados positivos no quarto trimestre de 2022 (“4T22”). 


A receita operacional da empresa atingiu novamente níveis recordes, com a demanda por viagens permanecendo forte. Em termos de receita total, o número foi de R$4,5 bilhões no 4T22, 36,9% acima do 4T19 e 19,4% acima do
4T21. 

Em 2022, a receita operacional totalizou R$15,9 bilhões, 39,4% acima de 2019 e 59,9% acima comparado a 2021.

Em mensagem ao mercado, John Rodgerson, CEO da Azul, se referiu ao ano de 2022 como “exepcional”. O gestor agradeceu aos 13 mil tripulantes e destacou que “2022 também foi um ano recorde com R$16 bilhões em receita total, um forte aumento de 40% em relação a 2019”. 


Ainda na mensagem, o CEO exaltou o desempenho da Azul: “Isso demonstra claramente a força do nosso modelo de negócios e nossa capacidade de criar vantagens competitivas sustentáveis. Encerramos 2022 com liquidez imediata de R$ 2,5 bilhões e, incluindo aplicações financeiras e recebíveis, depósitos em garantia e reservas, nossa liquidez total foi de R$ 5,9 bilhões”. 


As unidades de negócios além da operação com voos também foram destacadas por John: “Nossas unidades de negócio próprias e não onerados também tiveram resultados recordes em 2022. TudoAzul, nosso programa de fidelidade, quase dobrou em faturamento bruto. Nosso negócio de logística Azul Cargo cresceu 153% em receita em comparação com 2019 e terminou 2022 como o maior fornecedor de logística aérea doméstica no Brasil. Finalmente, a Azul Viagens teve um excelente desempenho em 2022, crescendo 90% comparado a 2019 com R$1,3 bilhão em faturamento bruto”.

O CEO também disse que a empresa está entusiasmada com o crescimento e revelou que “uma empresa independente avaliou nossas unidades de negócios em mais de R$25 bilhões”.


Já em relação às perspectivas para 2023, o executivo vê um forte ambiente de demanda e destacou “mais voos internacionais para os Estados Unidos saindo de Belo Horizonte, Recife, Manaus e Belém”. 


“Para o ano, esperamos gerar uma receita recorde de R$ 20 bilhões e um EBITDA também recorde de mais de R$ 5 bilhões, aproximadamente 40% acima em comparação com 2019. Com o suporte dessas fortes tendências operacionais, estamos implementando um plano de longo prazo abrangente para enfrentar os efeitos colaterais do Covid-19 em nossa estrutura de capital”, finalizou.

BNews

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