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Inep troca armazenamento das provas do Enem 2021 do Exército para os Correios

 


O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) trocou o armazenamento das provas do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) em São Paulo. Pela primeira vez em 12 anos, os malotes impressos na gráfica não ficaram sob a guarda do Exército Brasileiro no período de várias semanas entre a impressão na gráfica em São Paulo e a distribuição pelo Brasil.

Em audiência pública no Senado Federal, na manhã desta quarta-feira (17), o presidente do Inep, Danilo Dupas, confirmou publicamente pela primeira vez que, para o Enem 2021, a equipe técnica da autarquia decidiu fazer o armazenamento nacional das provas nos próprios Correios. Para isso, foi escolhido um centro logístico da empresa em Cajamar, também na Grande São Paulo.

“Em termos de logística, da equipe técnica, alinhando com os Correios, decidiu encaminhar para os Correios, para ampliar um pouco essa parcela de avaliações lá em Cajamar”, afirmou Dupas aos senadores.

Segundo ele, 28 unidades do Exército ainda estão ajudando no armazenamento das provas pelo Brasil.
Os Correios, historicamente, ficavam responsáveis pelo transporte das provas do Enem em todo o país, de avião, por estradas ou até em barco. Mas mesmo o transporte delas é realizado com escolta da Polícia Rodoviária Federal e das polícias estaduais.

Ao chegarem nos estados, e antes de serem levados até os locais de provas, os malotes são guardados em centros descentralizados de armazenamento, sob a guarda de diversas entidades, como o próprio Exército, os Correios e as polícias estaduais.

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