Com o partido dividido nos estados, aliados de Ciro Gomes, do PDT, querem que o provável candidato do partido em 2022 concentre as suas forças no embate com o atual presidente do Brasil e deixe Lula de lado.
Cumprindo agenda na Bahia, Ciro conversou com jornalistas em encontro virtual nesta quinta-feira (11), e voltou a disparar contra o petista. Ele disse que o ex-presidente entregou o país aos banqueiros ao perdoar as dívidas e que hoje o PT é um partido de "calangos", que somente "abaixam a cabeça" para as diretrizes determinadas por Lula.
Até o marqueteiro João Santana, que tem tocado a pré-campana do ex-governador do Ceará, já estaria mais aberto à ideia, mas a resistência parte do próprio Ciro, segundo informações da coluna Painel, da Folha de S. Paulo.
No mês passado, o minsitro do Desenvolvimento Regional no governo Lula chamou o ex-presidente de "maior corruptor da história moderna brasileira".
Deputado federal pelo PDT em Pernambuco, Túlio Gadelha defendeu em entrevista à Folha que a energia de Ciro se converta contra Bolsonaro, e que crer em um segundo turno entre o pedetista e o petista é "viver uma ilusão".
Já Carlos Lupi, presidente nacional do PDT, discorda do cenário de Túlio e acredita sim, que Bolsonaro pode desisdratar e Ciro crescer entre estes eleitores, os mais moderados, e também os que ainda estão indecisos. /Por: Redação BNews
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