Nomes do DEM veem o partido dividido entre três opções para a próxima eleição presidencial, que acontece no próximo ano. Uma delas seria apoiar a reeleição do atual presidente Bolsonaro (sem partido), outra, compor a base do governador de São Paulo João Doria (PSDB-SP), e a terceira, trilhar um caminho alternativo com a indicação de um novo nome para a disputa eleitoral. As informações são da Bela Megale, do Globo.
Ainda de acordo com a coluna, os principais defensores da primeira opção são os ministros que integram o governo, como Onyx Lorenzoni (Cidadania) e Tereza Cristina (Agricultura), além do governador de Goiás, Ronaldo Caiado (DEM).
A segunda opção, por sua vez, tem como principal o vice-governador de São Paulo, Rodrigo Garcia (DEM), além de integrantes da bancada paulista. A terceira, no entanto, defende uma candidatura própria, com um nome novo, como o do apresentador da rede Globo Luciano Huck e do ex-ministro da Saúde Luiz Henrique Mandetta (DEM-GO), demitido do governo Bolsonaro — essa opção também não descarta alguma composição com o cearense Ciro Gomes (PDT-CE), que, até o momento, garante que disputará as eleições.
Já o presidente do DEM e ex-prefeito de Salvador, ACM Neto, sugere a coluna, disse a interlocutores fazer parte da turma que prefere um novo nome. Segundo a coluna Painel, do jornal Folha de S. Paulo, o ex-presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia, ligou para o apresentador Luciano Huck neste final de semana e buscou convencê-lo a se distanciar do DEM.
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