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Mulher de Adriano afirmou que "STF resolveria pendências do marido"

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Uma testemunha ouvida na investigação sobre a fuga e a morte do miliciano Adriano da Nóbrega, morto dia 9 de fevereiro deste ano, na zona rural da cidade de Esplanada, declarou que ouviu da viúva Júlia Emília Mello Lotufo que o marido tinha pendências que poderiam ser resolvidas pelo Supremo Tribunal Federal (STF).
Segundo informaçõe do jornal Estadão, Júlia também teria dito que não tinha certeza que receberia "o apoio de políticos que condecoraram o seu marido”. A testemunha ouvida na investigação, no entanto, não fez referências a nomes.
O ex-capitão do Batalhão de Operações Especiais (Bope) estava foragido desde o início de 2019, quando o Ministério Público do Rio pediu sua prisão. Ele era acusado de chefiar uma milícia e um grupo de extermínio com atuação na zona oeste da capital fluminense.
Em vida, Nóbrega foi homenageado na Assembleia Legislativo do Rio (Alerj) em 2003 e 2004 por indicação do então deputado estadual Flávio Bolsonaro, do presidente Jair Bolsonaro.(BNews) 

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