Os exames apresentados pela defesa do presidente Jair Bolsonaro ao Supremo Tribunal Federal (STF) mostram que o chefe do Poder Executivo não estava infectado pelo novo coronavírus na época dos testes. O gestor utilizou pseudônimos para fazer os testes no laboratório Sabin. Ainda falta a divulgação de um terceiro teste, feito pela Fiocruz. A ação para a divulgação dos exames foi movida pelo jornal O Estado de São Paulo.
Ele utilizou pseudônimos para fazer exames. Os escolhidos foram "Airton Guedes" e "Rafael Augusto Alves da Costa Ferraz". O presidente, no entanto, manteve sua identificação assegurada ao informar ao laboratório seus documentos pessoais de forma correta, como o RG e o CPF, além da data de nascimento.
Nesta quarta (13), o ministro Ricardo Lewandowski determinou que os exames fossem publicados. / Por: Divulgação
0 Comentários