Uma audiência pública foi realizada com o Governo Federal na manhã desta sexta-feira (17), no auditório Afrísio Vieira Lima, localizado na Companhia de Docas do Estado da Bahia (Codeba), para debater o arrendamento de áreas públicas destinadas à movimentação e armazenagem de granéis sólidos minerais no Porto de Aratu.
O principal pleito entre os sindicalistas é o futuro sobre os funcionários que atuam nos portos. De acordo com o suplente do Sindicato da Orla Portuária de Salvador, João Carlos de Oliveira, são 600 funcionários em ambos locais e devido à experiência anterior com o arrendamento da Tecon que reduziu o quadro para 55 funcionários, a mudança gera “preocupação” na categoria.
“Acredito que até o final do ano esse processo de arrendamento é finalizado, nós estamos aqui para mostrar que estamos atentos sobre o desemprego que pode ser ocasionado com essa ação. No projeto escrito atual não há nenhum ponto que contemple a mão de obra existente. Anos atrás a Tecon foi arrendada e centenas de trabalhadores foram demitidos após um tempo, justamente pela ampliação que a empresa propôs e agora com Aratu não é diferente”, defendeu João. / BNews
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