Em meio à crise hídrica considerada a maior da história do país, o governo federal não divulgar um indicador que determine se e quando um racionamento de energia deve ser iniciado.
De acordo com reportagem do jornal Estadão, durante a gestão de Jair Bolsonaro (sem partido), cálculos que eram publicados mensalmente sobre as chances de ocorrer uma falta de eletricidade deixaram de ser informados.
Como as hidrelétricas são a principal matriz de energia do Brasil, o agravamento de crise hídrica e o risco de apagões têm relação direta.
O Ministério de Minas e Energia (MME) afirma que esse dado, que avalia a situação de suprimento para vários cenários de chuvas, continua sendo calculado, mas deixou de ser o principal instrumento para a tomada de decisões sobre a necessidade ou não de um racionamento.
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Por: Redação BNews
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