“Ela até fez um diário, umas anotações sobre o quanto já tinham percorrido, mas eu ainda não consegui ler. O fato de ela ter sido atropelada ou não é uma especulação e eu realmente não quero ter conhecimento dos detalhes, não quero saber”, desabafou. Até o momento, a polícia não conseguiu identificar o autor do suposto atropelamento. Antes do ocorrido, Alexia chegou a dar entrevista para uma televisão local, onde disse: “Por mais que tudo estivesse bem, e tudo na minha vida estivesse dando certo aos olhos de outras pessoas, dentro de mim, eu sentia tristeza, me sentia infeliz. Certo dia, eu resolvi que não era isso que eu queria para minha vida e comecei a buscar o que poderia me fazer feliz de verdade", explicou ela”.
Segundo Luciano, Alexia nunca tinha ficado muito tempo longe da família, mas decidiu que gostaria de fazer esta viagem. “Dessa vez, ela precisava”, disse. Ainda segundo ele, a filha sempre gostou de esportes e tinha começado a pedalar há pouco tempo. O corpo da estudante deverá ser sepultando na manhã de quinta-feira (22), em Salvador, no Cemitério Jardim da Saudade, onde será cremado. A mãe da jovem, Solange Alves, emitiu uma nota agradecendo ao grupo Tribo Totipah, que realizava a expedição junto com Alexia. “Deixo aqui nossos agradecimentos ao grupo que estava com Alexia, Tribo Totipah, que permaneceram juntos e nos acionaram assim que o acidente aconteceu, a todos do Hospital Walfredo Gurgel que desde o Início não mediram esforços para salvar Alexia. Fonte: Ibahia.
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