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Sertanejo se pronuncia após ser acusado de agredir filha; assista

 

Reprodução / Redes Sociais

O cantor sertanejo Fernando Rodrigo Cellarius decidiu se pronunciar nas redes sociais após ser acusado de agredir a filha, Kauane Cellarius, de 22 anos. Na ocasião, a jovem compartilhou uma série de fotos cheia de hematomas e afirmou que sofria ameaças e violências pelo pai.

Em uma live, acompanhado pelo advogado, o cantor deu sua versão sobre o caso e relatou que na noite em que teria agredido a menina, ela estava transtornada porque ele não deixou o genro dormir no apartamento com ela.

“Fui tocar numa cidade próxima e ela pediu se podia trazer uns amigos. Ela disse que seriam dois ou três, e falei que tudo bem. Quando entrei no camarim, tinha uma mensagem dela me perguntando se o namorado podia dormir em casa. E falei: ‘olha, você acabou de falar para mim que conhece seu namorado há duas semanas’. E falei: ‘claro que não'”, iniciou ele.

Posteriormente ele contou que ao chegar de viagem encontrou a casa revirada. “Quando eu cheguei em casa, o apartamento estava virado, o apartamento novo, que eu fiz com dificuldade. Foi um baque grande ver aquilo e comecei a ligar para ela, que não atendia. Por volta das três da manhã, ela chegou no apartamento com um transtorno muito grande. Eu abri a porta e ela entrou muito transtornada. Meu papel de pai é questionar e cobrar. Mas ela não queria dar satisfações e veio para cima de mim”, continuou.

Ele ainda contou que Kauane chegou a quebrar o espelho do quarto. “Me recordo que ela deu um murro na TV que eu tinha colocado no quarto dela. Logo em seguida, quebrou o espelho do quarto dela. É muito difícil se defender de um filho! Eu não estou acusando, só estou tendo que me defender disso. Eu sei que eu vou estar com a minha filha de novo, eu sei que a gente vai estar em família, junto”, completou.

Fernando também relatou que chamou a polícia, mas não conseguiu manter a filha no local. “Eles não quiseram esperar e saíram. Eu não tinha como conter, porque ela tem uma estrutura corporal muito forte, não é fácil de segurar ela. Quando a polícia chegou, uns 40 minutos depois, fomos para a 13ª DP. Isso foi em 2021. Tomamos todas as providências que tinham que ser tomadas na delegacia. Ela já tinha ligado para a minha irmã. Minha irmã foi à delegacia, passou no meu apartamento novamente, pegou as coisas dela, e, a partir dali, eu nunca mais vi a Kauane”, esclareceu.

por Cadastrado por Emilly Giffone

emilly.giffone@bnews.com.br

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