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A batalha entre os grupos Americanas e BTG Pactual, travada recentemente, ganhou mais um capítulo nesta quinta-feira (19). Após a Justiça suspender uma decisão que ordenou a imediata restituição dos valores que os credores possam ter compensado, retido ou se apropriado da Americanas, o BTG Pactual adotará um posicionamento ofensivo.
De acordo com o colunista Renna Setti, do jornal O Globo, o banco não quer mais somente se defender, e sim partir para o ataque.
“Até agora, o banco só se defendeu. A partir de agora, o plano deles é ir para o ataque. Eles querem tomar medidas ativas contra quem considera serem os responsáveis pelos problemas”, mencionou uma fonte à publicação.
Em contrapartida, o BTG Pactual está indeciso sobre os possíveis alvos. Contudo, o que pode ser um alento para o conhecimento público de quem a instituição pretende atingir, no último final de semana, a empresa lançou, por meio de petição, uma batalha pública contra os donos da 3G Capital: Jorge Paulo Lemann, Marcel Telles e Carlos Alberto Sicupira.
A decisão teve como princípio a primeira vitória judicial do banco contra a Americanas, sucesso conquistado mediante a decisão da 4ª Vara Empresarial, possibilitada pelo desembargador Flávio Marcelo de Azevedo Horta Fernandes, do Órgão Especial do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro (TJRJ). EM caráter liminar, ele autorizou que o banco bloqueasse R$ 1,2 bilhão da varejista.
Cadastrado por Pedro Moraes
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