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Curva de juros inclina com dólar e tom negativo no exterior

 

Foto: Marcello Casal Jr./Agência Brasil

O ambiente externo mais defensivo, que coloca os yields dos Treasuries em alta e também o dólar mais forte, colabora para a inclinação da curva de juros nesta sexta-feira, com avanço maior dos longos.

A liquidez é fraca e tende a continuar assim diante da agenda esvaziada e ausência de condutores para os negócios. Como pano de fundo está a perspectiva de mais altas de juros pelo Federal Reserve (Fed, o banco central americano) e por isso as atenções se concentram nos discursos de dirigentes do Fed John Williams (Nova York) e Mary Daly (São Francisco) previstos para às 10h e 12h30.

Às 9h25 desta sexta, a taxa do contrato de depósito interfinanceiro (DI) para janeiro de 2027 subia a 11,62%, de 11,55% no ajuste anterior. O DI para janeiro de 2025 avançava para 11,77%, de 11,70%, e o para janeiro de 2024 ia para 12,89%, de 12,85% ontem no ajuste. O dólar à vista subia 0,65%, a R$ 5,2514. O rendimento da T-note de 10 anos subia a 4,287% (de 4,228%).

Estadão Conteúdo

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