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 Canada Soccer/Reprodução |
A Copa do Mundo deste ano contará com suas tradicionais 32 seleções. Por outro lado, sete equipes retornam ao torneio que acontece no Catar, entre os meses de novembro e dezembro. Algumas delas há muito tempo não aparecem no torneio, como Canadá (1986) e País de Gales (1958).
Quem também retorna ao torneio é a europeia Holanda, as americanas Equador e Estados Unidos e as africanas Camarões e Gana.
A Laranja Mecânica
O último torneio oficial disptado pela Holanda não deixou uma boa impressão. A Laranja Mecânica caiu nas oitavas de final da Eurocopa, após perder para República Tcheca. Entretano, no papel, a equipe é considerada forte. Na zaga, a Seleção conta com um dos melhores do mundo, o zagueiro do Liverpool, Van Dijk. O meio campista Frenke de Jong (Barcelona) e o atacante Memphis Depay (Barcelona) surgem como boas apostas.
Camarões
Os camaroneses estarão no caminho da Seleção Brasileira no Grupo G, composto também por Sérvia e Suíça. Os camaroneses realizaram uma sólida eliminatórias e conseguiram a classificação em primeiro lugar. A equipe ficou de fora do mundial de 2018, mas já disputou sete edições do torneio. A melhor campanha dos Camarões foi em 1990, quando chegou às quartas de final.
Canadá
Exatos 36 anos depois da sua última Copa do Mundo, a equipe do Canadá está de volta. A atual geração é tratada como de ouro, tanto que o país se classificou na liderança nas eliminatórias da Concacaf. Os principais destaques da seleção canadense são o lateral-esquerdo Alphonso Davies (Bayer de Munique) e o atacante Jonathan David (Lille). Às vésperas do mundial, em junho, o jogadores realizaram uma greve, para cobrar da federação uma maior valorização pela vaga no Mundial.
Estados Unidos
A Seleção americana retorna ao maior torneio de futebol após ficar de fora da Copa do Mundo na Rússia. A promessa é de uma equipe bem estruturada para a competição no Catar. Por outro Lado, a equipe conta com diversos jogadores jovens como Wstan McKennie, Gio Reyna. Mas a maior novidade vai estar no banco de reservas, será a primeira vez que um norte-americano comandará a equipe no torneio e o desafio é do treinador Gregg Berhalter, de 49 anos.
Gana
A seleção do continente africano ficou de fora do torneio em 2018, mas já havia disputado em outras três edições seguidas (2006, 2010 e 2014). Os destaques do time são Felix Afena Ohene-Gyan, da Roma, e o veterano Andre Ayew, ex-Olympique de Marselha, West Ham e Fenerbahce, atualmente no Al-Sadd.
Equador
Após se classificar para Copa do Mundo nas eliminatórias Sul-americanas, o Equador quase ficou fora do torneio. Isso porque, a Federação do Chile processou os equatorianos sob a alegação de que Byron Castillo teria jogado as Eliminatórias de forma irregular após usar documentos falsos a fim de esconder seu verdadeiro local de nascimento, a Colômbia. O Comitê de apelação da FIFA rejeitou o processo e confirmou os equatorianos na competição. Está será a quarta participação do Equador em Copas, depois de ter disputado os Mundiais de 2022, 2006 e 2014.
País de Gales
Se é para falar de jejum de Copas, a Seleção galesa precisa ser citada. Afinal, foram 64 anos e 16 edições fora de uma Copa do Mundo. Em 1958, quando disputou o mundial na Suécia, o País de Gales parou no Brasil de Pelé. Os galeses conseguiram a vaga para 2022 na repescagem europeia, ao vencer a Ucrânia por 1 a 0. O craque da equipe é Gareth Bale, que não vive o auge da sua carreira aos 32 anos.
por Osvaldo Barreto
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