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Pela primeira vez no Nordeste, maior premiação do esporte brasileiro acontecerá em Aracaju


 Considerado a maior premiação do esporte olímpico nacional, o Prêmio Brasil Olímpico acontecerá pela primeira vez no Nordeste. Aracaju, capital de Sergipe, foi escolhida para sediar a 22ª edição do evento, no dia 7 de dezembro. O anúncio foi feito pelo presidente do Comitê Olímpico do Brasil (COB), Paulo Wanderley Teixeira, na quarta-feira(1º), durante a abertura do Campeonato Brasileiro Loterias Caixa de Ginástica Rítmica Adulto e Infantil, realizado no ginásio Constâncio Vieira, em Aracaju. O evento contou com a participação do governador Belivaldo Chagas (PSD). 

[Na foto, da esquerda para a direita, o presidente do Comitê Olímpico do Brasil (COB), Paulo Wanderley Teixeira; o governador de Sergipe, Belivaldo Chagas; e a superintendente Mariana Dantas]

“É motivo de grande orgulho para Sergipe sediar o Prêmio Brasil Olímpico. Tenho certeza que os atletas se encantarão com Aracaju, e o evento será realizado seguindo os protocolos sanitários para garantirmos a segurança dos participantes. Acredito no esporte como ferramenta de transformação social e, no momento que homenageamos os nossos atletas olímpicos, treinadores e personalidades esportivas, incentivamos outros jovens a seguirem acreditando no esporte”, disse Belivaldo Chagas.

Na ocasião, o presidente do Comitê Olímpico do Brasil (COB), Paulo Wanderley, lembrou dos campeões olímpicos Italo Ferreira (surfe), Hebert Conceição (boxe), Isaquias Queiroz (canoagem velocidade) e Ana Marcela Cunha (maratonas aquáticas).

"O Nordeste foi protagonista nos Jogos Olímpicos de Tóquio, tendo conquistado quatro das sete medalhas de ouro. Então, nada mais justo do que reconhecer o sucesso e o desempenho dos atletas trazendo para Aracaju a principal festa do esporte olímpico brasileiro", afirmou.

Em 2020, o Prêmio Brasil Olímpico foi cancelado por causa da pandemia, que paralisou o calendário esportivo mundial e resultou ainda no adiamento dos Jogos Olímpicos de Tóquio. Este ano, o Brasil conquistou 21 medalhas no Japão, sendo 7 de ouro, 6 de prata e 8 de bronze. Além dos quatro campeões olímpicos nordestinos em provas individuais, a seleção masculina de futebol tinha quatro jogadores da região em seu elenco: Daniel Alves, Matheus Cunha, Nino e Santos. Já a maranhense Rayssa Leal (skate) e a baiana Beatriz Ferreira (boxe) conquistaram a medalha de prata.

 Prêmio Brasil Olímpico 

Organizada pelo Comitê Olímpico do Brasil (COB) desde 1999, a maior premiação do esporte brasileiro vem prestando homenagens aos principais atletas olímpicos, treinadores e personalidades esportivas do país.

O nadador Cesar Cielo, campeão olímpico em Pequim 2008, e o canoísta Isaquias Queiroz, três vezes medalhista no Rio 2016 e ouro em Tóquio 2020, são os maiores vencedores do troféu “Atleta do Ano”, com três conquistas cada. Entre as mulheres, as maiores vencedoras são: a campeã olímpica Maurren Maggi (atletismo); Daniele Hypolito (ginástica artística); Daiane dos Santos (ginástica artística); Fabiana Murer (atletismo); e a também campeã olímpica Ana Marcela Cunha (maratonas aquáticas), todas com dois troféus cada. Entre as modalidades, a pentatleta Yane Marques, bronze em Londres 2012, lidera absoluta. Foram 12 prêmios consecutivos, sendo o último em 2016. 
 

Classificação Indicativa: Livre 


Por: Camila Dantas / COB  Por: Redação BNews

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