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Polícia Civil conclui inquérito do caso Atakarejo


 O Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) concluiu, na terça-feira (6), o Inquérito Policial sobre o caso Atakarejo, que levou à morte de Bruno Barros e Yan Barros, tio e sobrinho. O procedimento foi encaminhado para o Ministério Público, e os envolvidos foram indiciados por homicídio qualificado, omissão de socorro e ocultação de cadáver. Na manhã desta quarta-feira (7), a terceira fase da Operação Retomada foi deflagrada para cumprir mandados de prisão e de busca e apreensão.  

Entre os indiciados, estão suspeitos de envolvimento com o tráfico de drogas no Nordeste de Amaralina e seguranças do Atakarejo. Além das prisões, mandados de busca e apreensão também foram cumpridos - um deles, na sede do supermercado, onde foram recolhidos livros de ocorrências administrativas, computadores e aparelhos celulares.

“Essa terceira fase acontece após a chegada de laudos do Departamento de Polícia Técnica (DPT), nos quais foram verificados novos integrantes, em razão da análise do circuito de câmeras de segurança do supermercado”, explicou a presidente do inquérito, delegada Zaira Pimentel. 

A partir da abertura do inquérito, nasceram novas investigações. “Estou apurando também um crime de tortura, um falso testemunho e um furto. Esse inquérito não só versa sobre o homicídio de tio e sobrinho, mas também sobre outros crimes”, finalizou a delegada.

Classificação Indicativa: Livre 


 Por: Divulgação/SSP/Haeckel Dias 

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