O ministro Luiz Edson Fachin, do Supremo Tribunal Federal (STF), homologou a repactuação do acordo de delação premiada firmado entre a Procuradoria-Geral da República (PGR) e os irmãos Wesley e Joesley Batista, em processo que tramita sob sigilo.
No início de dezembro, a equipe do procurador-Geral da República, Augusto Aras, chegou a um acordo com representantes dos irmãos para preservar o pacto anterior, feito originalmente em 2017, ainda na gestão de Rodrigo Janot.
Conforme acerto feito com a PGR, Joesley e Wesley, controladores da holding J&F, concordaram em pagar multa de R$ 1 bilhão para manter a delação, além de cumprir prisão domiciliar, medida que não estava prevista no pacto de 2017.
No acordo feito com Janot e depois com Raquel Dodge, antecessores de Aras, os valores eram bem menores, na casa dos R$ 100 milhões para cada um dos irmãos. /Por: Agência Brasil
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