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Jovem forçado a fazer sexo oral no Rio desenvolveu esquizofrenia, revela mãe


 A pós pouco mais de um ano, uma das vítimas do caso em que dois jovens foram retirados de uma composição de trem no Rio de Janeiro e obrigados a praticar sexo oral convive com o trauma. Segundo reportagem do UOL publicada nesta terça-feira (29), a mãe do rapaz revelou que ele abandonou a escola e faz acompanhamento psicológico e psiquiátrico, além de precisar usar cinco medicações.

O filho, segundo a mulher, não tinha sintomas psiquiátricos antes de ter sofrido a violência. Após o episódio, no entanto, foi diagnosticado com esquizofrenia. "Ele fica agitado, quer quebrar as coisas que vê pela frente. Com isso, não consigo trabalhar, tenho que ficar sempre de olho nele. Outro dia, fui ver um emprego e não consegui porque fiquei pensando nele. Ele precisa que eu fique por perto. Só eu consigo controlar a situação", revelou ao UOL.

Dois policiais militares e dois seguranças da SuperVia, operadora do serviço de trens urbanos do Rio, foram intedificados como os responsáveis pela abordagem na estação Maracanã, zona Norte da capital fluminense. 

A ação foi gravada pelos próprios agressores. No vídeo, eles afirmam que os garotos são usuários de drogas e questionam se a dupla iria continuar comprando maconha. Segundo a Polícia Militar, os dois policiais estão presos na Unidade Prisional da PM, em Niterói. Os dois seguranças da Supervia também foram identificados e demitidos.   /Por: Reprodução/redes sociais 

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