O ministro Luís Roberto Barroso, que assume a presidência do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) este ano, avalia que a destinação do dinheiro do fundo eleitoral para a Saúde é uma "questão política".
Em entrevista a coluna Estadão, do jornal Estado de São Paulo, desta quinta-feira (9), ele disse que cabe ao Congresso decidir o que fazer com o dinheiro reservado às campanhas eleitorais durante a crise do novo coronavírus.
“A data da eleição está prevista na Constituição. O fundo eleitoral está previsto em lei. A meu ver, só o Congresso pode mexer em uma coisa ou noutra”, afirmou. Barroso também voltou a se declarar contra o adiamento do sufrágio deste ano. / Agência Brasil
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