O vereador Kiki Bispo (PTB) negou que há preferência em seu nome para disputar o cargo em 2021 de presidente da Câmara Municipal, pelo partido Democratas. Porém, ressaltou que é “legítimo que o partido tenha a pretensão, já que deve eleger entre 8 a 10 vereadores” no pleito desde ano. Nos bastidores, circulam a informação que dois nomes de peso devem migrar para o Democratas, Paulo Magalhães Júnior, que atualmente está no PV e Kiki Bispo, do PTB. Neste cenário, o partido teria, em tese, três pré-candidatos à presidência da Câmara. Além de Magalhães e Kiki, entraria na disputa Duda Sanches (DEM).
Porém, em 2018 Kiki Bispo abriu mão da candidatura para apoiar Geraldo Júnior, atual presidente, que não deve ir para reeleição, já que pode compor a chapa majoritária com Bruno Reis, como candidato a vice prefeito.
Questionado se terá preferência em 2021, caso renove o mandato de vereador, a suceder Geraldo Júnior, ele saiu pela tangente. “Primeiro que eu não estou no DEM [...]”, despistou. Logo em seguida, negou que há preferências do seu nome. “Não existe preferência” [...] O Democratas tem a perspectiva de eleger entre 8 e 10 vereadores nas próximas eleições. É natural e legítimo que, em qualquer Casa Legislativa, um partido que tenha maioria tenha a pretensão de eleger o presidente”, afirmou, nesta segunda-feira (10), durante entrevista à rádio 100 FM, no programa Direto ao Ponto.
Sobre a saída do PTB, Kiki justificou. “As urnas deram um recado muito grande. perdeu o único deputado federal que tinha, não temos deputado estadual e o vereador deve sair em março na janela partidária. Então, se tem a oportunidade de mudar seus conceitos. Não cabe mais um partido fechado, que não discute , um partido que não dá as possiblidades iguais aos seus filiados. Isso acaba sendo penalizado nas eleições. /BNews
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