Notícias

6/recent/ticker-posts

Alívio cômico, Timão e Pumba se destacam no novo 'O rei leão'

Além de ouvir Beyoncé (intérpretede de Nala) e de acompanhar o conflito entre Simba (Donald Glover) e Scar (Chiwetel Ejiofor, de “Doze anos de escravidão”), dois outros personagem de “O rei leão” estão na lista de expectativas do público que irá aos cinemas a partir desta quinta-feira rever a história : Timão (Billy Eichner) e Pumba (Seth Rogen).
Rogen é bastante conhecido do público por seus papeis em filmes como “A entrevista” (2014), “Virgem de 40 anos” (2005) e “Vizinhos” (2014). Já Eichner, que fez participações em séries como “American horror story” e “Unbrakable Kimmy Schmidt”, é famoso nos EUA por sua veia cômica, especialmente num programa da internet em que leva pessoas famosas para a ruas de Nova York.
Foto: Divulgação
A escolha dos dois não poderia ser mais acertada para os papéis que representam o alívio cômico dessa história dramática, conforme se pôde perceber no encontro da reportagem com os atores em Nova York.
Quando questionados por que acham que foram escolhidos, Eichner soltou logo de cara uma de suas tiradas:
— Porque tudo que eu toco vira ouro. Esse filme jamais poderia ter acontecido sem nós!
Rogen emenda:
— Seria um grande risco para essa produção se não estivéssemos no elenco. Inclusive eu ouvi que as primeiras discussões sobre o remake foram quem seria Pumba e Timão, que tinham que ser nomes de peso, senão todo o resto entraria em colapso.
Embora falem isso tudo em tom de piada, o próprio diretor do filme, Jon Favreau, disse que só relaxou na primeira sessão do longa quando o suricato e o javali entram em cena e o público cai na gargalhada.


Os atores brincam também quando questionados sobre os rumores de que Pumba e Timão são, na verdade, um casal que adotou Simba.
— Vai ter muito sexo entre eles, o público vai ficar chocado — brincou Eichner, que depois tranquilizou os possíveis espectadores. — A gente não fez mudança nenhuma nos personagens, mas claro que eu não sei o que eles fazem atrás dos arbustos quando as câmeras não estão filmando — disse, aos risos.
Embora os dois não tenham alterado nada de significativo na essência dos personagens, ambos foram influenciados pelo diretor a improvisar suas falas. Eichner conta que ficou impressionado com a quantidade de “caco” (termo usado por atores para se referir a textos improvisados) Favreau manteve na edição final, levando aos personagens muito de suas características como comediantes.
Agência, O globo

Postar um comentário

0 Comentários