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Maiores youtubers apostam em conteúdo anti-Bolsonaro e atraem paixão e ira

Foto: Reprodução/Arquivo Pessoal
Os maiores youtubers brasileiros estão investindo em atacar o presidente Jair Bolsonaro em seus respectivos canais e estão dividindo seus seguidores entre o amor e o ódio.
“Sempre que você achar que não é bom o suficiente, lembre-se: o comentarista do SuperPop e deputado que ficou 30 anos sem aprovar um projeto virou PRESIDENTE”, escreveu no segundo dia de 2019 Felipe Neto, um dos maiores influenciadores digitais do Brasil, que tem 8,3 milhões de seguidores no Twitter.
Gestada no 2018 eleitoral, a politização do Twitter de Neto veio junto com uma onda de haters, como são chamados aqueles que se dedicam a odiar alguém na internet.
Outros nomes pop nas redes sociais também viraram alvo preferencial da direita nacional, segundo a Folha.
O MBL (Movimento Brasil Livre) pôs na mira a youtuber Kéfera Buchmann, que teria dado “um show de arrogância” na edição de 13 de dezembro do Encontro com Fátima Bernardes (Globo), ao bater boca com um rapaz na plateia.
Foi Fátima quem o interpelou. O tema: feminismo. Ele, que se identificou como Wallace, disse então que, “na teoria, elas falam que tem que respeitar, tem que ser isso e tem que ser aquilo, mas na prática começam com agressões”.
Na internet circula uma lista de “inimigos de Bolsonaro” que inclui tanto Kéfera quanto Neto, além de artistas como Caetano Veloso e Pabllo Vittar.

(*Bahia.Ba)

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