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Advogada ferida em acampamento pró-Lula relata ameaça de morte

Foto: Reprodução

Defensores do ex-presidente Lula (PT) relataram ter sofrido ameaças de morte antes de o acampamento montado em frente à Polícia Federal em Curitiba – onde o petista está preso – ter sido alvo de tiros com arma de fogo.
Segundo a Folha, a advogada Márcia Koakoski, 42, foi uma das pessoas feridas no ataque. Ela estava no acampamento há dois dias. Estilhaços de um banheiro químico que foi baleado a acertaram no ombro, mas sem gravidade.
Em relato, Koakoski contou que os acampados ouviram gritos de ameaça. “Um grupo dizendo que iam voltar e iam matar aquelas pessoas. Foi uma situação delicada, as pessoas levantaram, ficamos todos assustados. Os ânimos foram se acalmando porque, várias vezes – o tempo inteiro, na realidade -, o acampamento foi objetivo de ofensas”, desabafou.
De acordo registro de câmeras de segurança divulgados pela polícia, um homem caminha a pé até o acampamento e dispara, fugindo em seguida. A polícia encontrou seis cápsulas de pistola 9 mm no local.
O sindicalista Jefferson Lima de Menezes, 38, que atuava como vigia, foi atingido de raspão no pescoço. Ele já deixou a UTI, mas não tem previsão de alta.
Segundo a Secretaria de Saúde do Paraná, o estado de saúde dele é estável e os exames não apresentaram alterações. Ele ainda está entubado devido aos ferimentos.
O delegado titular da Divisão de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) de Curitiba, Fábio Amaro, informou que o suspeito chegou em um carro preto modelo sedan.
Um inquérito foi aberto para investigar o caso e a Polícia Militar irá reforçar o policiamento no acampamento.
Veja o momento dos disparos:
*Bahia.Ba

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