Fornecido por Danilo Lavieri Ribeiro - ME |
Última a comparecer na conversa com os jornalistas, a campeã dos penas (66 kg) afirmou que, embora tenha vencido a russa Yana Kunitskaya no primeiro round e saído do octógono ilesa, fazer parte do próximo evento a ser realizado no Brasil parece muita pretensão para o seu futuro próximo, já que ela ainda tem assuntos pessoais a resolver.
"Ele tem que falar com meu manager, mas acredito que em maio eu não vou lutar . Tenho coisas no Brasil para resolver. Mas antes de casar essa luta
eu já tinha falado que lutaria em julho. Mas vou deixar com meu manager", narrou a campeã.
O assunto a que ela se refere é o processo de adoção de sua sobrinha que mora no Brasil. Nas últimas semanas, a atleta revelou que trabalha com os detalhes finais da documentação que garantiria a mudança definitiva da jovem para os EUA, onde viveriam juntas.
"Eu e minha sobrinha temos uma grande relação, de mãe e filha. E aqui na América posso dar melhores oportunidades para ela. Quando eu me mudei para os EUA, não pude trazer ela. Ela ficou com a minha mãe e meu irmão tomou conta dela, mas prometi que quando ajeitasse tudo na minha vida a traria para morar comigo. Fiz a promessa sete anos atrás", narrou Cyborg.
Sem uma luta principal definida, o card do UFC Rio, por ser numerado, deve ser palco de uma disputa de cinturão - exigência comercial da organização. Desta forma, Amanda ganha força para se apresentar no evento e, caso não meça forças coma compatriota, pode cruzar caminho com a americana Raquel Pennington.
(Fonte: Ag. Fight)
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